Testosterona

“AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!”

É este o grito silencioso que ecoa na minha cabeça. Grita continuamente, sem descansar nem por meros segundos. Grita furiosamente batendo em todas as pontas do meu cérebro. Grita, grita, grita, grita até a minha cabeça não desejar mais nada para além de explodir. É claro que não seria uma explosão pequena, seria um rebentamento ao nível de uma bomba nuclear, um rebentamento que levaria o resto do mundo consigo. Pois este grito não é só um grito, este é um grito poderoso, um grito intensificado, um grito constrangedor que irrequieta tudo à sua volta, naturalmente, a minha cabeça e eu.
Ando há procura de uma cura para este berro que me atormenta, mas nenhuma resolução aparece aos meus pés. Aliás, o grito não parece diminuir com o tempo, mas aumentar, lentamente, vai ficando cada vez mais alto, cada vez mais doloroso, cada vez mais imune a qualquer remédio. Pergunto-me, “que fazer”?. Mas na imensidão dos meus pensamentos não sou capaz de encontrar uma única resposta. Creio que este grito encobre toda a minha capacidade de racicionar. Porque raio é que ele não se cala?!

Agora a verdade....

Donde é que este grito vem? Da testosterona, obviamente. Que outra coisa é que poria a cabeça de uma adolescente a gritar? Sinceramente, não há nada mais complicado que o sexo oposto. Imagino que para os criados de testosterona também. Mas, a sério, são estes que dizem que as "mulheres" são as complicadas e é agora que eu pergunto.... "serão?!". O que me irrita mais no sexo oposto (é claro que esta situação não funciona com pessoas que tenham desejos sexuais..vá... diferentes do costume) é que é f***ing indespensável! Quando não o temos, aptece-nos morrer, quando o temos, aptece-nos matá-lo. Que brincadeira de Deus foi esta de criar dois sexos opostos tão diferentes tão necessitados um do outro?! E porque é que Ele não nos deu a capacidade de ler pensamentos? PORQUÊ?!

E pronto, é tudo o que tenho a dizer sobre o assunto. Ah, e também gostaria de algumas sugestões para abafar o tal grito. É que daqui a pouco não vou ser capaz de me comportar normalmente na sociedade, um bocadinho difícil quando se tem uma sub-consciência furiosa a ralhar connosco o tempo todo...

Será isto o regresso de NOVELA ROSA? Esperemos que sim.

Olá pessoal. Faço parte do blog. E agora, peço que todas, como PIMBAS que somos, demos continuidade a este blog para assim partilhar ideias e filosofias que saem melhor escritas (acabei de chegar e já espalho a minha foleirice!). Primeiro de tudo, devíamos todas pedir desculpa à Ana Lu por termos ignorado os seus pedidos de reavivamento desta instituição (sim, agora já é muito mais que um blog);

Ana Lu, perdoa-me.

Perdoa-me, desculpa! Não sei mais como alcançar-te! Não sei mais como explicar-te... (conhecem a música?)

Pronto, apologies aside, vou so dizer que vou ficar amuada se voces nao se esforçarem para encher a blogosfera com ainda mais lixo adolescente e parvo. OK, CARALHO?

E é tudo por agora e por hoje, vejam lá se nao se esquecem do estaminé.

(By the way, ninguem concorda comigo no ponto em que o nome do blog é...va la...parvo, e o design ainda pior? Ja sei que a Ana e a Bia querem mantê-los... Mas, va, eu sigo a maré.)